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16/09/2016 | Sexta de ideias

Quem tem mais de 50 anos se lembra de uma música que fez muito sucesso, no auge da “brega music”…

Em voz melosa e tom choroso, Paulo Sérgio declarava que “o telefone chora e ela não quer falar”.

Ele queria dizer que a amava, mas ela não queria escutá-lo…

Aqui entre nós, será que o telefone é a melhor mídia para dizer isso?

Semana passada, Michel Temer pegou o telefone e demitiu o advogado geral da União. Mágoas rolaram por ter usado a “powerful weapon”.

Afinal de contas, para serve o telefone?

Trata-se de uma ferramenta de comunicação dirigida, uma mídia “quente” como dizem. E ele é “quente” por permitir boas avaliações no momento do contato.

  • Como está o humor de quem atendeu?
  • Será que falo com a pessoa certa?
  • Consigo sondar necessidades?
  • Pertinência e relevância da mensagem?

Há uma certa supervalorização do telefone, junto às ações de marketing direto e isso precisa ser melhorado.

Não se pode querer que o “coitado” dê conta de prospectar, contatar, ofertar, vender e conquistar o cliente.

Ele trabalha muito melhor em convergência com outras mídias como o e-mail, o sms e a carta.

Telefones funcionam bem nas primeiras etapas de sondagem e geração de “leads”. Em ações de fidelização e recuperação de clientes, também exibem ótima performance,

Por isso, diga eu te amo por telefone, mas não se esqueça de enviar a carta de amor ou um sms com vários …

Diretor de atendimento e planejamento da Fine Marketing, especialista em comunicação dirigida e varejo. Atua também como consultor em treinamento de equipes comerciais.

 

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