Fui a um casamento nesse fim de semana.
Na hora em que a noiva foi jogar o buquê, tirou uma parte dos ramos e atirou.
Depois repetiu o gesto algumas vezes e, assim, seis convidadas saíram com o sentimento de que dias melhores virão…
Achei o gesto tão simpático…
Por que premiar apenas uma convidada e frustrar as demais?
Lembrei-me disso ao longo desta semana também.
Conversando com uma empresa sobre seus planos para o fim do ano, ouço a resposta de que o buquê já havia sido jogado ao longo dos meses e, para a saída de 2016… nem arroz…
Por que temos tanta dificuldade em pensar ações mais extensas? Somos ainda muito promocionais e pontuais. Atuamos em datas específicas com olhos em vendas imediatas.
Ao final da ação, alguém envia um e-mail de agradecimento e avalia a percepção do cliente?
Casar com o cliente significa acompanha-lo na alegria e na tristeza, amando-o e respeitando-o em todos os momentos, o ano todo.
Por isso, ao invés de jogar um grande e único buquê promocional para poucos clientes, distribua os “bem casados” a todos.
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