A arte sempre nos dá bons exemplos a uma vida melhor.
Mas nesta semana, ela nos ensinou como surge um milionário.
“Salvator Mundi”, uma obra de da Vinci, dada como perdida desde o século 18, reaparece em Londres em 1958 e, considerada uma cópia, foi arrematada por 58 libras (250 reais).
Em 2005, o trabalho foi vendido por menos de 10 mil dólares e acabou na mão de um bilionário russo, oito anos depois, por 127,5 milhões de dólares.
Esta semana, a obra foi vendida por 450 milhões de dólares.
Qual o segredo de tamanha valorização?
Talvez nunca saibamos os bastidores da transação, mas algumas lições podem ser ilustradas:
1. Tempo.
Nada se valoriza em curto espaço de tempo e isso também é válido para as Marcas.
Agregar valor requer planejamento, esforço e relacionamento com o Mercado e com os Clientes.
Por isso, comece já e não sucumba às promoções de curto prazo.
2. Trabalho.
Foi mediante o árduo esforço de restauradores que o “Salvator Mundi” reapareceu, foi redescoberto.
Assim também ocorrem com nossas ações de comunicação. Precisamos nos empenhar, aprender com os erros, reter acertos e perceber que cada esforço nos aproxima cada vez mais dos melhores “targets”.
3. Mídia.
O ar de mistério que sempre rondou esta “última obra do artista mantida em coleção privada” também contribui à percepção de valor.
Sabemos que em comunicação, “parecer” vale mais do que “ser” e isso foi acelerado no mundo digital em que vivemos.
Por isso, cuide da sua imagem, das suas aparições e, sobretudo, das interações nas redes sociais.
Quem sabe o próximo “salvator” não surge entre os seus produtos ou serviços…
0 comentários