Quem nos conhece, aqui na Fine Marketing, sabe que o nosso endereço fica próximo a dois hospitais.
Por consequência, médicos, enfermeiras e atendentes estão por todos os locais.
Se a cor branca já não é uma unanimidade nos trajes, o estetoscópio no pescoço ainda é bem frequente.
Já encontrei médicos com o adereço no almoço, na padaria, no carro e a impressão sempre é a mesma:
“Acabou de sair da consulta ou está indo ao encontro do paciente”
O aparelho virou ícone de um profissional de prontidão. Reforça a imagem de eficácia, disposição.
Marcas também adotam seus ícones de boa aparência.
Quando se vê o Itaú no Rock in Rio ou o Mc Dia Feliz ajudando crianças com câncer, eleva-se a percepção de que o primeiro é mais que um simples banco ou que o segundo serve mais que simples sanduiches.
As empresas deveriam se preocupar com isso, ampliando sua imagem de marca.
Cada vez mais, consumidores compram “causas” e estão voltados à atitude das marcas.
O que será da Volkswagen após os danos ambientais que causou?
Ou da Zara, descoberta usando mão de obra escrava?
O tempo dirá se terão a capacidade de se reinventar ou prosseguir conquistando clientes apenas pelo preço.
Usar um estetoscópio no pescoço não deve ser confortável, mas ouvir o coração do cliente é sempre importante para garantir a sua sobrevivência junto à nossa marca.
“Sexta de ideias” é o Informativo semanal da Fine Marketing.
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