Se já não bastasse o drama épico que vivemos na Economia e na Política, somos brindados, nesta semana, com a cena de novela mexicana:
“Ministra joga vinho em senador em reunião de confraternização”.
Confesso que nunca vi esta cena ao vivo.
Já vi casais brigando, já vi gente chorando em mesa de bar, mas o vinho escorrendo no paletó enquanto a mulher sai falando impropérios, só em filme (de quinta…).
São os nosso dirigentes que, bem o mal, nos fazem pensar.
Você já encerrou relações com alguma empresa em alto e bom “barraco”?
Eu já, algumas vezes, e quer saber?
Foi o momento em que mais recebi atenção dela.
Em geral, recebemos atenção das marcas em dois momentos: na prospecção e no desligamento.
Tudo nos é dado para entramos na “família”, mas depois do casamento, nos juntamos aos irmãos.
Se nos rebelamos e ensaiamos uma ruptura, recebemos ligações, brindes, ofertas, cartas do presidente.
Já percebeu como é difícil terminar uma relação comercial?
Se for por telefone, recomendo tirar o dia de folga e se acomodar da melhor poltrona.
Ilha de retenção, protocolos, transferências de ligação, repetição da história e… a linha caiu…
Por isso entendo algumas pessoas que “jogam o vinho” e nem querem ficar com a garrafa.
Empresas!!! Prestem atenção nos clientes embriagados!!!
Investiguem os motivos da bebedeira, invistam em remédios para a dor de cabeça deles.
Assim, evitamos as manchas nos tecidos da marca, tão difíceis de sumirem…
“Sexta de ideias” é o Informativo semanal da Fine Marketing.
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