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28/08/2015 | Sexta de ideias

O telefone toca e do outro lado uma voz me chama pelo nome.

Pergunta se pode falar comigo e agradece pela minha atenção.

Me explica que sou convidado à inauguração de uma loja, perto de casa… sim…a voz sabe onde moro…

Mesmo assim, percebo que a voz não me conhece pois a loja a ser inaugurada oferece artigos de cama, mesa e banho, algo que uso mas jamais compro.

Agradeço o convite e me despeço alegando um compromisso no dia e hora do evento.

Fico pensando em como a comunicação dirigida avançou na busca dos dados sobre os consumidores.

Hoje, localizamos com alguma facilidade, o telefone do seu vizinho, da idosa mais rica do bairro ou da Xuxa..

Mas ainda sabemos pouco sobre os seus hábitos.

Bancos de dados precisam de um enriquecimento mais qualitativo e capaz de avançar além do endereço e do telefone.

Estamos falando de um olhar mais comportamental e voltado ao conhecimento sobre as predisposições do público alvo.

O telefone é perfeito para o “psiu” inicial, aquela “piscadinha” que sinaliza se a outra parte está afim de você.

Por isso, dificilmente uma ligação telefônica deve ultrapassar uns três minutos, tempo mais que suficiente para a sedução inicial de uma oferta relevante.

Sei que não é fácil.

Mas também não é impossível.

E começa com uma boa reflexão sobre o “não” ouvido da Maria do Carmo Silva Ferraz, moradora da Rua João Floriano, 1012, no Jardim Guaporé, CEP 12309-000, em Santos, casada, nível superior completo,…blá..blá..blá…blá…

Diretor de atendimento e planejamento da Fine Marketing, especialista em comunicação dirigida e varejo. Atua também como consultor em treinamento de equipes comerciais.

“Sexta de ideias” é o Informativo semanal da Fine Marketing.

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