A semana foi de provas e expiações a Mark Zuckerberg que ficou explicando os “pecadinhos” que a sua santidade Facebook havia cometido junto aos internautas.
As empresas são ávidas por informações de seus clientes.
- Saio da loja e sou convidado a digitar minha satisfação numa máquina…
- No caixa da farmácia, a placa sugere, “Gostou do atendimento?”
- No dia seguinte à revisão do carro, o e-mail já nos dá “bom dia” e pergunta, “Gostou da oficina?”
Passei a vida ouvindo que “a voz do povo era a voz de Deus” e, talvez por isso, não faltem canais para que todos possamos registrar nossas experiências de consumo.
O que percebo ainda como deficiência, é a pouca agilidade das empresas, no plano de ação pós pesquisa.
Se todas querem ouvir a voz Deus, muitas são reticentes no retorno aos votos de perdão e melhores condutas.
Pesquisar clientes é uma ação de relacionamento das mais íntimas.
Precisamos definir muito bem o que perguntar, o que devolver e, sobretudo, o que fazer com os dados obtidos.
Deus nunca se nega a nos ajudar, mas ele espera compromissos de melhoria de quem o cutucou….
Por isso, organize suas pesquisas como uma oração. Perguntas claras e objetivas, foco no público certo e o compromisso de ser uma empresa melhor, após seus pedidos atendidos.
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