Fui ver “A Travessia”, o filme que conta a história de Philippe Petit, o francês que em 7 de agosto de 74, estendeu uma corda no topo das torres gêmeas em Nova York e fez a travessia entre ambas
O filme narra a biografia do acrobata e o seu planejamento de quase 6 anos para que o projeto tenha sido vitorioso.
Travessias são sempre desafiantes, seja a diária, de casa ao trabalho, as de férias via aeroporto ou as de vida quando queremos ser, ter, ver…
Sai do cinema pensando sobre os fatores responsáveis pelo sucesso da empreitada.
Perseverança é o mais óbvio. Desde menino, Philippe já amarrava cordas nas árvores e, apesar dos tombos, não desistia.
Equipe também ajudou, da namorada capaz de acolhê-lo no ar ou no chão aos amigos hábeis nas técnicas de amarração das cordas aos cálculos matemáticos.
Mas o que mais me chamou a atenção foi o senso de foco, a capacidade de mirar um ponto e aponta-lo como destino.
Parece fácil mas não é. Somos assediados por muitos destinos que nos motivam a persegui-los, mas ainda somos básicos no foco e na estratégia do percurso.
Conquistar clientes, elevar o faturamento, sempre são focos almejados. A estratégia para atingi-los? Preço, ofertas, promoções que deixam a lucratividade em corda bamba.
Precisamos sustentar melhor nossas estratégias comerciais, amarrá-las no bom atendimento, na pesquisa sobre o consumidor e no relacionamento duradouro.
Assim, nossa jornada pela corda bamba do Mercado será mais vitoriosa.
“Sexta de ideias” é o Informativo semanal da Fine Marketing.
0 comentários